Como você obtém a decisão perfeita, a “sem risco”, a “certa”? Você não obtém; você simplesmente percebe que “nenhuma decisão” ainda é uma decisão e frequentemente a pior das opções. E que tomar uma decisão raramente precisa ser perfeita: ela pode ser finamente ajustada conforme o progresso vai sendo feito. E aquelas decisões que mudam a vida, que ameaçam a vida? E aquelas, onde há consequências de “entendê-las errado”? Dê a elas o tempo e os recursos de que precisam tomando decisões rápidas com todos os outros pontos de junção da sua vida.